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Ágata

  • Foto do escritor: Unica Personnalite
    Unica Personnalite
  • 15 de ago. de 2016
  • 1 min de leitura

Ágata, uma das gemas mais preciosas do mundo, já era uma pedra muito apreciada desde a Idade Média. Nostradamus, famoso por suas profecias, acreditava que as pessoas, ao terem consigo uma ágata, se tornavam mais persuasivas e agradáveis. Na Roma Antiga acreditava-se que a ágata, em forma de anel, trazia poder, riqueza e proteção.

Seu nome provém do antigo rio Achates, hoje conhecido como Dirillo, cuja nascente fica próxima ao Monte Lauro, na Sicília, Itália.

As cores naturais das ágatas sul-americanas são, em geral, cinzentas e pálidas, sendo seus desenhos revelados através de processos de tingimento. A coloração pode variar conforme as diferentes tonalidades da pedra.

A ágata provém de uma variedade translúcida da calcedônia, pertencente ao grupo dos quartzos criptocristalinos, de dureza 6,5 - 7,0. Sua composição revela a presença de sílica, dióxido de ferro, cálcio, sódio, manganês, cromo e traços de alumínio. As primeiras jazidas brasileiras foram descobertas em 1827 no sul do Brasil por imigrantes oriundos de Idar-Oberstein, na Alemanha, uma vez que as jazidas do seu país de origem estavam esgotadas desde o princípio do século XIX.

O contato com a pedra ajuda a obter equilíbrio físico e mental, atua no sentido da consciência, nos dá autoconfiança e ajuda no sistema digestivo.

 
 
 

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